Lar Guaratuba “Discussão Doméstica em Guaratuba Termina com Homem Ferido por Faca e Atendimento de Urgência”

“Discussão Doméstica em Guaratuba Termina com Homem Ferido por Faca e Atendimento de Urgência”

Doméstica em Guaratuba

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Na tarde deste sábado (2), a Polícia Militar atendeu a um chamado após um homem de 34 anos ter entrado no Hospital Maternidade de Guaratuba com uma lesão por arma branca na coxa esquerda. O incidente ocorreu por volta das 15h40 na Rua Capitão João Pedro, localizada no Centro da cidade.

Segundo informações apuradas com uma enfermeira do hospital, a vítima foi atendida imediatamente após sua chegada. Ao ser questionado pela equipe policial, o homem explicou que a lesão ocorreu durante uma discussão com sua esposa. No calor do momento, a mulher teria se armado com uma faca e, em meio ao conflito, o esfaqueou, resultando em uma lesão que, segundo a lei, pode ser considerada de natureza grave.

O homem, temendo pela gravidade do ferimento e o risco de hemorragia, deixou sua residência em busca de socorro e se dirigiu ao hospital, onde recebeu os primeiros cuidados médicos. Apesar da situação, ele informou aos policiais que não tinha a intenção de prestar queixa formal contra a esposa, uma decisão que pode influenciar o andamento do caso.

Para garantir um tratamento mais completo, a equipe médica solicitou o apoio do SAMU, que transferiu a vítima ao Pronto Socorro Municipal. O paciente, com uma lesão considerada leve, passou por procedimentos de avaliação e tratamento adicionais.

A Polícia Militar registrou a ocorrência e elaborou o boletim com todos os detalhes, encaminhando-o à Delegacia da Polícia Civil de Guaratuba para que o caso possa ter os devidos desdobramentos. A situação destaca a importância do atendimento rápido e da cooperação entre as forças de segurança e as unidades de saúde locais para garantir assistência eficaz em casos de violência doméstica.

O episódio reacende a discussão sobre a complexidade das questões de violência familiar e o impacto que essas situações têm, tanto nas vítimas quanto nos próprios agentes de segurança e saúde que as atendem. Mesmo sem a formalização de uma queixa, o caso segue para análise da Polícia Civil, que poderá investigar o contexto e eventuais desdobramentos legais.

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